sexta-feira, 18 de maio de 2012

2ª experiência com criação de minhocas com composto da composteira

Após a 1ª experiência com criação de minhocas com o composto da composteira ter obtido resultados bastante satisfatórios, inciciamos a 2ª experiência que se propunha a entender melhor e confrontar os resultados iniciais. Acontece que a experiência não foi satisfatória pois em poucos dias, todas as minhocas dos 3 tanques preparados morreram.
Pesquisamos e analisamos a questão e chegamos a uma conclusão importante:
Na 1ª experiência, o composto proveniente da composteira tinha sido acrescido de terra em camadas durante o processo de compostagem. O composto da 2ª experiência, que provocou a mortandade antecipada, era puro, proveniente de restos de alimentos sem adição de terra.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Processo de compostagem (8)

A escolha do modelo e tamanho de construção de uma composteira dependerá em grande parte da quantidade de matéria orgânica que está disponível para o processo. Por exemplo, se um restaurante produz 30 litros de restos de alimentos por dia, totalizará 900 litros por mês. Considera-se uma redução de volume (que varia em função da umidade original da matéria) e a perda durante o processo, teremos cerca de 400 litros de composto/mês que vai precisar de cerca de 90 dias para a cura total. Assim, no caso deste restaurante, para o aproveitamento total dos resíduos ao longo dos três meses, que é o tempo total de maturação, precisa-se de uma composteira com capacidade de 1200 litros.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Processo de compostagem (7)

Em termos de projeto, uma composteira compõe-se basicamente de:

1) Câmara de compostagem – local onde será acondicionado o composto a ser transformado;
2) Acesso superior – tampa superior que possa ser removida com facilidade para a colocação freqüente da matéria a ser decomposta;
3) Acesso inferior – tampa inferior que dê acesso facilitado a retirada do composto já processado;
4) Iluminação – o conjunto deve possibilitar a entrada do sol. Recomenda-se fazer aberturas com vidro para promover o efeito estufa dentro da câmara.
5) Ventilação – feita através de tubos de PVC. Recomenda-se que os tubos se projetem no exterior a uma altura acima da circulação das pessoas para que o odor dos gases exalados não incomode os transeuntes. Tubulações de PVC perfurados e ligados ao vento exterior podem ser introduzidas na câmara de compostagem para promover uma aeração extra ao composto. Propostas mais sofisticadas incluem a ligação de um soprador que injeta constantemente o oxigênio por estes tubos;
6) Escoamento- feito com mangueiras flexíveis e uma tela de proteção, as mangueiras filtram o chorume e direcionam para a armazenagem ou escoamento final.

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